Olá! Tudo Bem?
Saia de casa só pelo gosto de caminhar. Sorria para todos. Faça um álbum de família. Conte estrelas. Telefone para seus amigos.
Diga "gosto muito de você"! Converse com Deus. Volte a ser criança. Pule corda. Apague de vez a palavra "rancor". Diga "sim".
Dê uma boa risada! Leia um livro. Peça ajuda. Corra. Cumpra uma promessa.
Cante uma canção. Lembre o aniversário de seus amigos. Ajude alguém doente.
Pule para se divertir. Mude de penteado. Seja disponível para escutar. Deixe seu pensamento viajar. Retribua um favor. Termine aquele projeto. Quebre uma rotina.
Tome um banho de espuma. Escreva uma lista das coisas que lhe dão prazer. Faça uma gentileza. Escute os grilos. Agradeça a Deus pelo sol. Aceite um elogio. Perdoe-se.
Deixe que alguém cuide de você. Demonstre que está feliz. Faça alguma coisa que sempre desejou. Toque a ponta dos pés. Olhe com atenção uma flor. Só por hoje evite dizer "não posso". Cante no chuveiro. Viva intensamente cada minuto da vida.
Inicie uma tradição familiar. Faça piquenique no quintal. Não se preocupe.
Tenha coragem das pequenas coisas. Ajude um vizinho idoso. Afague uma criança. Reveja fotos antigas. Escute um amigo. Feche os olhos e imagine as ondas do mar.
Brinque com seu mascote. Permita-se brilhar. Dê uma palmadinha nas Suas próprias costas.
Torça pelo seu time.
Pinte um quadro.
Cumprimente um novo vizinho.
Compre um presente para você mesmo.
Mude alguma coisa. Delegue tarefas. Diga "bem vindo" a quem chegou.
Permita que alguém o ajude.
A-gra-de-ça!
Saiba que não está só. Decida-se a viver com "paixão", sem ela nada de grande se consegue.
(autoria desconhecida)
Uma Ótima Semana !!!
Friday, October 13, 2006
Friday, October 06, 2006
Bom fim de semana!!
SILÊNCIO
Pense em alguém que seja poderoso.
Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia, como um lobo?
Lobos não gritam.
Eles têm a aura de força e poder.
Observam em silêncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia e continua a trabalhar mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Olhe.
Sorria.
Silencie.
Vá em frente.
Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Não é verdade !
Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar: "me arrependo de coisas que disse, mas jamais de meu silêncio".
Responda com o silêncio, quando for necessário.
Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais.
Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.
(Aldo Novak)
Pense em alguém que seja poderoso.
Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia, como um lobo?
Lobos não gritam.
Eles têm a aura de força e poder.
Observam em silêncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia e continua a trabalhar mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Olhe.
Sorria.
Silencie.
Vá em frente.
Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Não é verdade !
Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar: "me arrependo de coisas que disse, mas jamais de meu silêncio".
Responda com o silêncio, quando for necessário.
Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais.
Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.
(Aldo Novak)
Marcadores:
descobertas,
literatura
Tuesday, October 03, 2006
Marieta ataca novamente - mais um capítulo
oi.
Sei que nunca fui o que você achava que eu deveria ser. Por mais que nossa vida e convivência fosse perfeita, sabia que pra você, algo não se encaixava em mim. E sinceramente, isso nunca me afetou...até o dia em que você resolveu que deveria me mudar.
Meu amor por você nunca vai ser negociado, ele faz parte do meu ser, assim como prefiro acreditar que seja com você. Isso nem está em discussão. Agora, amar não pressupõe aceitar demandas sem questionar. Este direito você vem exercendo, não pelo seu poder hierárquico, como você pensa, mas pelo amor. Gostaria também de poder exercer esse direito, que também tenho, de questionar as nossas decisões, de não engolir o que não aceito.
Eu sempre fui diferente, concordo. Acho que pra você, se eu aparecesse um belo dia e dissesse: "Gente, sou lésbica", ou então "Vou me alistar na Legião Estrangeira", você provavelmente nem iria entranhar, porque de mim se esperaria algo assim, bem "tosco" e esdrúxulo. Depois da "não-surpresa", você iria tentar me demover da idéia, e talvez até fosse bem sucedida. Porque durante muito tempo, eu acreditei nos livros. Você nunca precisou me dizer quais eram nossos papéis na nossa relação, porque estava tudo lá. Se eu tivesse uma opinião, e ela fosse contraria a sua, provavelmente era porque a minha era errada, e apesar de ainda achar que não, pois pensava muito e pra mim era o que tinha lógica, eu aceitava a sua lógica, de pessoa mais velha e experiente. Mas sou mais velha e experiente agora, já vivi, já viajei, convivi com pessoas dos mais diferentes naipes e tive contato na prática, com o que antes eu deduzia na teoria e arquivava, para dar lugar aos seus "pré-conceitos" sobre a vida. Se antes eu concordava, apesar de matar meu ser aos poucos com essa atitude auto-repressora, hoje não mais. Sei que sou única no mundo, minhas opiniões e visões do mundo servem só pra mim, e mais ninguém, e tenho certeza que elas estão certas. Elas constituem a minha verdade, a Verdade sobre a minha existência, algo que vinha buscando, inconscientemente, desde que me entendo por gente. Então não ligue se eu ouvir seus "conselhos", assentir com educação, sair e fazer algo diferente. Respeito sua forma de viver, mas meu caminho quem vai traçar sou eu.
Um beijo.
Marieta C.
Sei que nunca fui o que você achava que eu deveria ser. Por mais que nossa vida e convivência fosse perfeita, sabia que pra você, algo não se encaixava em mim. E sinceramente, isso nunca me afetou...até o dia em que você resolveu que deveria me mudar.
Meu amor por você nunca vai ser negociado, ele faz parte do meu ser, assim como prefiro acreditar que seja com você. Isso nem está em discussão. Agora, amar não pressupõe aceitar demandas sem questionar. Este direito você vem exercendo, não pelo seu poder hierárquico, como você pensa, mas pelo amor. Gostaria também de poder exercer esse direito, que também tenho, de questionar as nossas decisões, de não engolir o que não aceito.
Eu sempre fui diferente, concordo. Acho que pra você, se eu aparecesse um belo dia e dissesse: "Gente, sou lésbica", ou então "Vou me alistar na Legião Estrangeira", você provavelmente nem iria entranhar, porque de mim se esperaria algo assim, bem "tosco" e esdrúxulo. Depois da "não-surpresa", você iria tentar me demover da idéia, e talvez até fosse bem sucedida. Porque durante muito tempo, eu acreditei nos livros. Você nunca precisou me dizer quais eram nossos papéis na nossa relação, porque estava tudo lá. Se eu tivesse uma opinião, e ela fosse contraria a sua, provavelmente era porque a minha era errada, e apesar de ainda achar que não, pois pensava muito e pra mim era o que tinha lógica, eu aceitava a sua lógica, de pessoa mais velha e experiente. Mas sou mais velha e experiente agora, já vivi, já viajei, convivi com pessoas dos mais diferentes naipes e tive contato na prática, com o que antes eu deduzia na teoria e arquivava, para dar lugar aos seus "pré-conceitos" sobre a vida. Se antes eu concordava, apesar de matar meu ser aos poucos com essa atitude auto-repressora, hoje não mais. Sei que sou única no mundo, minhas opiniões e visões do mundo servem só pra mim, e mais ninguém, e tenho certeza que elas estão certas. Elas constituem a minha verdade, a Verdade sobre a minha existência, algo que vinha buscando, inconscientemente, desde que me entendo por gente. Então não ligue se eu ouvir seus "conselhos", assentir com educação, sair e fazer algo diferente. Respeito sua forma de viver, mas meu caminho quem vai traçar sou eu.
Um beijo.
Marieta C.
Marcadores:
croniquinhas,
descobertas,
livros
Algo que não encaixa
"E é só você que tem a cura do meu vício de insistir
Nessa saudade que eu sinto de tudo que eu ainda não vi..."
(índios - legião urbana)
(índios - legião urbana)
Ah, tá bom. E pensar que sempre se pode achar algo pra escrever...
No meio dessa "seca" criativa (que não reflete meu estado de espírito, muito pelo contrário...) muita coisa aconteceu, muita coisa foi pensada, sentida, dita e feita, mas pouco se escreveu, pelo simples fato de ser esta que vos escreve uma espécie de Ernest Hemmingway às avessas. Acordo um belo dia e resolvo: "Vou escrever! Ora, que maçada, vê se tem cabimento uma escritora que, em tendo material literário a balde, debalde o escreve, se priva de seu ofício!" Toca a trabalhar; procuro aqui e ali um mote, um início, uma desculpa qualquer, e eis que, em uma epifania aristotélica, surge em minha mente o motivo, não para produzir uma crônica ou mesmo um conto , mas o motivo, a razão da falta da tal inspiração: a emoção, esse buraco negro dos sentimentos, tomou conta do meu ser. Desta feita o máximo que conseguirei será um texto até que bem escrito, modéstia às favas, mas sem sentimento. O sentimento, meus senhores, se absorveu, se embebeu em meu ser, atraído pela emoção, e hoje tudo o que sei de escrever é dado à tecnica, pura e simples. Mas, ó indignamente teimoso ser, a escritora insiste e quer ser lida, mesmo sabendo que não vai despertar no leitor mais do que a fagulha que a ela própria fez perder algumas horas e traçar algumas linhas. Isso se muito.
(...)
Ora, ora.
Após o festival de pernosticismo acima, vamos ao post de verdade: Tenho milhares de palavras que não saem da minha cabeça, e algumas até escapam, mas a maioria fica perdida pelo caminho. Acho que ando com minha cabeça muito acima da mão (acima das nuvens, melhor dizendo...) pra conseguir traduzir em textos o que vem acontecendo em minha vida. Por ora tudo o que me vem são sensações, boas, ânimo renovado pra finalmente começar a viver, do jeito que sempre achei que devia, que era certo pra mim, mas que não era verdade suficiente para os outros. Viver a minha realidade, não sobreviver na opinião alheia. Mas vou achar e destravar o botão de escrever com emoção, pode deixar.
No meio dessa "seca" criativa (que não reflete meu estado de espírito, muito pelo contrário...) muita coisa aconteceu, muita coisa foi pensada, sentida, dita e feita, mas pouco se escreveu, pelo simples fato de ser esta que vos escreve uma espécie de Ernest Hemmingway às avessas. Acordo um belo dia e resolvo: "Vou escrever! Ora, que maçada, vê se tem cabimento uma escritora que, em tendo material literário a balde, debalde o escreve, se priva de seu ofício!" Toca a trabalhar; procuro aqui e ali um mote, um início, uma desculpa qualquer, e eis que, em uma epifania aristotélica, surge em minha mente o motivo, não para produzir uma crônica ou mesmo um conto , mas o motivo, a razão da falta da tal inspiração: a emoção, esse buraco negro dos sentimentos, tomou conta do meu ser. Desta feita o máximo que conseguirei será um texto até que bem escrito, modéstia às favas, mas sem sentimento. O sentimento, meus senhores, se absorveu, se embebeu em meu ser, atraído pela emoção, e hoje tudo o que sei de escrever é dado à tecnica, pura e simples. Mas, ó indignamente teimoso ser, a escritora insiste e quer ser lida, mesmo sabendo que não vai despertar no leitor mais do que a fagulha que a ela própria fez perder algumas horas e traçar algumas linhas. Isso se muito.
(...)
Ora, ora.
Após o festival de pernosticismo acima, vamos ao post de verdade: Tenho milhares de palavras que não saem da minha cabeça, e algumas até escapam, mas a maioria fica perdida pelo caminho. Acho que ando com minha cabeça muito acima da mão (acima das nuvens, melhor dizendo...) pra conseguir traduzir em textos o que vem acontecendo em minha vida. Por ora tudo o que me vem são sensações, boas, ânimo renovado pra finalmente começar a viver, do jeito que sempre achei que devia, que era certo pra mim, mas que não era verdade suficiente para os outros. Viver a minha realidade, não sobreviver na opinião alheia. Mas vou achar e destravar o botão de escrever com emoção, pode deixar.
Marcadores:
croniquinhas,
descobertas
Subscribe to:
Posts (Atom)