Spare a little candle, save some light for me
Figures up ahead moving in the trees
White skin in linen, perfume on my wrist
And the full moon that hangs over these dreams in the mist
Darkness on the edge, shadows where I stand
I search for the time on a watch with no hands
I want to see you clearly, come closer than this
But all I remember are the dreams in the mist
These dreams go on when I close my eyes
Every second of the night I live another life
These dreams that sleep when its cold outside
Every moment Im awake the further Im away
Is it cloak n dagger, could it be spring or fall
I walk without a cut through a stained glass wall
Weaker in my eyesight, the candle in my grip
And words that have no form are falling from my lips
These dreams go on when I close my eyes...
Theres something out there I cant resist
I need to hide away from the pain
Theres something out there I cant resist!
The sweetest song is silence that I've ever heard
Funny how your feet in dreams never touch the earth
In a wood full of princes, freedom is a kiss
But the prince hides his face from dreams in the mist
These dreams go on when I close my eyes...
(orig. by Heart)
Saturday, June 27, 2009
Thursday, June 18, 2009
É disso que estou falando - a alegoria da rã
"A Alegoria da Rã
A rã que não sabia que estava sendo cozinhada. Imagine uma panela cheia de água fria na qual nada tranquilamente uma pequena rã. Um pequeno fogo debaixo da panela e a água esquenta muito lentamente. Pouco a pouco água fica morna e a rã, achando isto bastante agradável, continua a nadar.
A temperatura da água continua subindo. Agora água está mais quente do que a rã pode apreciar e se sente um pouco cansada, mas não obstante isso não a amedronta. Agora água está realmente quente e a rã começa a achar desagradável, mas muito debilitada, agüenta e não faz nada. A temperatura continua a subir, até quando a rã acaba simplesmente cozida e morta. Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas teria pulado imediatamente da panela.
Isto mostra que, quando uma mudança acontece suficientemente de um modo lento, escapa à consciência e não desperta na, maior parte dos casos, alguma reação, um pouco de oposição, alguma revolta. Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade durante algumas décadas poderemos ver que estamos sofrendo um lento modo de viver para o qual nos acostumamos.
Uma quantidade de coisas que nos teria feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e hoje perturbam ou apenas deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas. Em nome do progresso, da ciência e do lucro são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, dignidade, integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver, lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e agora incapazes de reagirem.
As previsões para nosso futuro, em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás dramáticas. O martelar contínuo de informações da mídia satura os cérebros que não podem distinguir mais as coisas...
Consciência ou cozinhado, é preciso escolher!
Então se você não é como a rã, já meio cozido, dê um golpe de pernas, antes que seja muito tarde.
Nós já estamos meio cozidos. Ou não?!"
Falei? Não, isso não é meu. Mais um caso de inconsciente coletivo (santo Jung!!). Isso é obra de um filósofo maneiro chamado Olivier Clerc. Platão falava das sombras na caverna, os irmãos Wachowski da Matrix, mas nada tão atual e principalmente real, palpável, quanto esta fábula digna de Esopo, não obstante mais além da compreensão de crianças e adultos irresponsáveis do que as desse notável autor.
A rã que não sabia que estava sendo cozinhada. Imagine uma panela cheia de água fria na qual nada tranquilamente uma pequena rã. Um pequeno fogo debaixo da panela e a água esquenta muito lentamente. Pouco a pouco água fica morna e a rã, achando isto bastante agradável, continua a nadar.
A temperatura da água continua subindo. Agora água está mais quente do que a rã pode apreciar e se sente um pouco cansada, mas não obstante isso não a amedronta. Agora água está realmente quente e a rã começa a achar desagradável, mas muito debilitada, agüenta e não faz nada. A temperatura continua a subir, até quando a rã acaba simplesmente cozida e morta. Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas teria pulado imediatamente da panela.
Isto mostra que, quando uma mudança acontece suficientemente de um modo lento, escapa à consciência e não desperta na, maior parte dos casos, alguma reação, um pouco de oposição, alguma revolta. Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade durante algumas décadas poderemos ver que estamos sofrendo um lento modo de viver para o qual nos acostumamos.
Uma quantidade de coisas que nos teria feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e hoje perturbam ou apenas deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas. Em nome do progresso, da ciência e do lucro são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, dignidade, integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver, lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e agora incapazes de reagirem.
As previsões para nosso futuro, em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás dramáticas. O martelar contínuo de informações da mídia satura os cérebros que não podem distinguir mais as coisas...
Consciência ou cozinhado, é preciso escolher!
Então se você não é como a rã, já meio cozido, dê um golpe de pernas, antes que seja muito tarde.
Nós já estamos meio cozidos. Ou não?!"
Falei? Não, isso não é meu. Mais um caso de inconsciente coletivo (santo Jung!!). Isso é obra de um filósofo maneiro chamado Olivier Clerc. Platão falava das sombras na caverna, os irmãos Wachowski da Matrix, mas nada tão atual e principalmente real, palpável, quanto esta fábula digna de Esopo, não obstante mais além da compreensão de crianças e adultos irresponsáveis do que as desse notável autor.
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Tuesday, June 09, 2009
não que eu goste do Nelson Rodrigues, mas...
...apenas peguei uma frase de autoria dele, originalmente dirigida à censura, "toda maioria é burra", o que é uma grande verdade, e tomara que muita gente discorde de mim,porque detestaria uma maioria, burra, aqui no meu cantinho. Navegando e descobrindo outros colegas blogueiros, me permito a publicar aqui dois textos, um sobre a maioria/unanimidade e outra sobre a burrice. Eu sei, eu sei. Falta de criatividade pra produzir o próprio texto é o que parece. Mas falta de tempo na verdade é. *Yoda mood*.Espero poder desenvolver isso, mas preciso estar em férias, até porque isso envolve também alguns de meus coleguinhas, e não quero melindrá-los agora. Sou a pessoa mais neutra do mundo, ou pelo menos tento não me indispor com ninguém, nem tomar partido. Mas isso não me impede de ter opiniões, e de defendê-las se achar necessário. Taí, pra vocês pensarem. depois a gente discute isso. Amigavelmente, tá, por favor. Sem soco no olho nem puxão de cabelo.
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Thursday, June 04, 2009
In the air tonight
Posso sentir chegando, no ar hoje a noite...
Estive esperando por isso toda a minha vida...
Bem, se você dissesse estar a se afogar
Eu não daria a mão
Já vi sua expressão antes, meu amigo
Mas não sei se você sabe quem sou eu
Eu estava lá, vi o que fez
Vi com meus próprios olhos
Então tire esse sorriso da cara
Eu sei onde você andou
Era tudo um monte de mentiras
Você consegue sentir no ar, oh Deus!
Chegando hoje a noite?
Esperei por isso toda a minha vida...
Oh Deus!
Bem, eu me lembro
Lembro do não se preocupe
Como poderia esquecer, era a primeira
e a última vez mesmo que nos vimos
Mas eu sei porque você fica quieta, não você não me engana
A ferida não aparece, mas a dor só aumenta
Não é novidade pra você nem pra mim...
Estive esperando por isso toda a minha vida...
Bem, se você dissesse estar a se afogar
Eu não daria a mão
Já vi sua expressão antes, meu amigo
Mas não sei se você sabe quem sou eu
Eu estava lá, vi o que fez
Vi com meus próprios olhos
Então tire esse sorriso da cara
Eu sei onde você andou
Era tudo um monte de mentiras
Você consegue sentir no ar, oh Deus!
Chegando hoje a noite?
Esperei por isso toda a minha vida...
Oh Deus!
Bem, eu me lembro
Lembro do não se preocupe
Como poderia esquecer, era a primeira
e a última vez mesmo que nos vimos
Mas eu sei porque você fica quieta, não você não me engana
A ferida não aparece, mas a dor só aumenta
Não é novidade pra você nem pra mim...
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