Estão cantando a pedra. Se isso for verdade e ninguém fizer nada, fudeu. Ditadura digital, galera. Vamos deixar? Eu prefiro não arriscar. Tou fazendo umas pesquisas aqui, e vou mexer meus palitinhos de fósforo, me aguardem. Não moro, nem pretendo morar na China, eu hein, nem falo mandarim...!
Leia e entenda o que eu tou falando:
Informação e notícia são mercadorias?
Thursday, July 30, 2009
Wednesday, July 29, 2009
falando em suporte e rss...
Entrando no blog do la peña, pelo rss, achei esse vídeo, tudo a ver:
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Pois é, quase não tenho vindo aqui, de vez em quando só posto alguma coisa e pronto. Mas hoje me dei conta de que preciso atualizar o blog, dar uma revisada nos mais lidos e talz... o curioso é que estou de férias, quer dizer, recesso, mas o problema é que, por incrível que pareça, o fato de eu ter bastante tempo e pouca coisa pra fazer não quer dizer muita coisa, quando se tem uma conexão edge ¬¬
Por isso, apesar de não ser muito fã de "gadgets" que agregam várias coisas, por que eles geralmente deixam a desejar na qualidade de cada uma individualmente (vide os "mp#" da vida...), descobri ser uma mãozinha na roda o tal de RSS. Eu sei, descobri a pólvora, mas pra mim, que tinha toda uma rotina ao conectar, do tipo abrir mensagens, gerenciar meus posts e visitas (e comentários, quando vocês deixam, né, humpf), ler notícias, blogs favoritos, e depois disso tudo (ei, banda edge, pacotes, HELOU) fazer minhas pesquisas e baixar eventuais arquivos (não me pergunte como), bem, o RSS nesse caso veio beeeem a calhar. Diminuo meu tempo (e minha espera...)à metade.
Isso porque se eu dependesse do suporte da SEEDUC-RJ pra melhorar a conexão do meu note...tava ralada...! Mas... cavalo dado (ou emprestado, que seja) não se olha o dente, né?
Em tempo: preciso atualizar os blogs favoritos. Vou fazer isso na semana extra que ganhei por causa da gripe A. Promessa. bjs.
Por isso, apesar de não ser muito fã de "gadgets" que agregam várias coisas, por que eles geralmente deixam a desejar na qualidade de cada uma individualmente (vide os "mp#" da vida...), descobri ser uma mãozinha na roda o tal de RSS. Eu sei, descobri a pólvora, mas pra mim, que tinha toda uma rotina ao conectar, do tipo abrir mensagens, gerenciar meus posts e visitas (e comentários, quando vocês deixam, né, humpf), ler notícias, blogs favoritos, e depois disso tudo (ei, banda edge, pacotes, HELOU) fazer minhas pesquisas e baixar eventuais arquivos (não me pergunte como), bem, o RSS nesse caso veio beeeem a calhar. Diminuo meu tempo (e minha espera...)à metade.
Isso porque se eu dependesse do suporte da SEEDUC-RJ pra melhorar a conexão do meu note...tava ralada...! Mas... cavalo dado (ou emprestado, que seja) não se olha o dente, né?
Em tempo: preciso atualizar os blogs favoritos. Vou fazer isso na semana extra que ganhei por causa da gripe A. Promessa. bjs.
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Saturday, July 25, 2009
Vídeo de comemoração dos 25 anos da web
Catei no Yahoo, muito legal. O vídeo mostra o quanto a comunicação online e a nossa vida em geral mudou nesses últimos 25 anos, de uma forma bem frenética, bem atual mesmo. vale a pena ver, mesmo na minha "BUndinha" não larga, hehe...
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Tuesday, July 21, 2009
a fazenda vs. trilhas
Bem antes desse "reality show" A fazenda, eu passei por uma experiência parecida. Chamava-se Trilhas Potiguares. Pra simplificar, era um projeto universitário que levava grupos de estudantes com um objetivo em comum a cidades do interior do RN. Cada universitário era de uma área, com um projeto próprio a desenvolver dentro do projeto geral para aquela área. Nós passamos dez dias "confinados" em uma casa cedida pela Maçonaria, com dois quartos e um banheiro, sem móvel nenhum, tentando convencer crianças a ler e escovar os dentes todos os dias, mães e professoras a contar histórias para as crianças, grupos de idosos rivais a resolver seus problemas sem ser na faca (ou na pistola)... Tudo isso em uma cidadezinha da tromba do elefante, Patu, divisa com Catolé do Rocha, Paraiba, terra de pistoleiros mesmo, mas mais conhecida como cidade natal de Chico César.
Dirigi uma Pampa "trêbada", recebi cantada do amigo do meu ex, dividi caçamba de pick up com botijão de gás de cozinha (que por acaso era o combustível da referida pick up!), chorei de saudades de casa no quinto dia...olha, um post é pouco pra contar todo o sufoco que eu passei por lá. E olha, não sou luxenta e sabia que ia sentir saudades, mas nunca imaginei que limpar um banheiro que outros nove usaram seria tão asqueroso, nem que um abraço bem apertado fizesse tanta falta. Isso fora a maledicência dos componentes da sua equipe, a deserção do líder (no sexto dia, a coordenadora da equipe e minha companheira de projeto foi embora, imaginem!), a falta de água e nariz e lábios rachados pela baixa umidade relativa no ar...
Agora vocês esperam a parte boa, tipo "por outro lado"...esquece! foi chato, traumatizante, as pessoas sinceramente não me acrescentaram nada ou muito pouco, o projeto não foi adiante... e o mais louco é que o projeto teria uma segunda etapa, que seria voltar a cidade e acompanhar o que foi implantado lá, ver o que deu certo, etc... Vocês acham que eu voltei?? É ruim hein?
Dirigi uma Pampa "trêbada", recebi cantada do amigo do meu ex, dividi caçamba de pick up com botijão de gás de cozinha (que por acaso era o combustível da referida pick up!), chorei de saudades de casa no quinto dia...olha, um post é pouco pra contar todo o sufoco que eu passei por lá. E olha, não sou luxenta e sabia que ia sentir saudades, mas nunca imaginei que limpar um banheiro que outros nove usaram seria tão asqueroso, nem que um abraço bem apertado fizesse tanta falta. Isso fora a maledicência dos componentes da sua equipe, a deserção do líder (no sexto dia, a coordenadora da equipe e minha companheira de projeto foi embora, imaginem!), a falta de água e nariz e lábios rachados pela baixa umidade relativa no ar...
Agora vocês esperam a parte boa, tipo "por outro lado"...esquece! foi chato, traumatizante, as pessoas sinceramente não me acrescentaram nada ou muito pouco, o projeto não foi adiante... e o mais louco é que o projeto teria uma segunda etapa, que seria voltar a cidade e acompanhar o que foi implantado lá, ver o que deu certo, etc... Vocês acham que eu voltei?? É ruim hein?
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Wednesday, July 08, 2009
verdade e mito - o que dizer se muito já foi dito
O que é verdade? Quem tem o poder de dizer o que é ou não verdade? A verdade é definida como "o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores" Esta qualificação, segundo a Wikipedia, implica o imaginário, a realidade e a ficção, questões centrais tanto em antropologia cultural, artes, filosofia e a própria razão. Filosoficamente falando, designa uma igualdade ou conformidade entre a inteligência (conhecimento intelectual) e o ser. Quer dizer, o que é verdade para uns pode não ser para outros, mas se usarmos o racional, veremos que certas afirmações feitas não podem ser consideradas verdadeiras, ainda que ditas de forma afirmativa, como "a neve é amarela". Diremos "a neve é branca". Claro, esta questão não pode envolver coisas óbvias como a cor da neve. Mas ainda assim a verdade é uma só. O que muda é quem tem acesso a essa verdade. Por exemplo, um aborígene australiano, que nunca viu neve na vida dele e encontra um turista tomando raspadinha de laranja vai achar que a neve é amarela. Cabe aqueles que possuem o conhecimento dessa verdade dizer a essa pessoa a verdade, explicar o que é. Não cabe a ela julgar se essa pessoa vai entender ou não, se é importante para o aborígene saber ele precisa saber! Do contrario ele vai passar a vida toda achando que a neve é amarela, e se um dia ele tiver a oportunidade de vê-la, vai se recusar a chamar aquilo de neve.
Para aqueles que amavam Michael Jackson, e sempre amarão, independente do que digam, é importante saber a verdade. As pessoas públicas, se não querem se expor, não precisam fazê-lo, mas a partir do momento em que outros o fazem, estes têm a obrigação de fazer em nome da verdade. A menina Paris, ao fazer sua despedida pública do pai, resgatou esse direito para nós e para ele mesmo, o direito à verdade. O direito de saber que ele não era só um personagem esquisito criado e desenvolvido a partir de um menino tímido e explorado que se recusou a crescer e virar o adulto que odiava, e sim um PAI, um cara que só tinha uma meta na vida, ser feliz e fazer feliz aqueles que ele amava. Porque essa verdade é pessoal. Pra ele, a vida era aquilo, uma eterna brincadeira de criança. A pessoa que mostrou outra "verdade" pra ele mostrou uma coisa que ele não concordava. E que sua alma sensível soube reconhecer que não era verdade. Mostraram a ele uma raspadinha de laranja e disseram que era neve. Só que sua alma grandiosa sabia que havia algo muito maior e mais bonito, e que ele deveria ir em busca.
Só sinto muito pesar pela intolerância do mundo, quase tanto quanto o que sinto pela primeira manifestação de intolerância, pelo Homem cujo único pedido era que amássemos uns aos outros, assim como a nós mesmos, e O crucificaram dizendo que ele pretendia derrubar um rei. O que é verdade? Quem poderá dizê-la? Se o Pai Celestial em pessoa a disse, e muitos não acreditaram?
Gente não estou comparando um e outro. Só estou manifestando aqui o meu lamento, e dizendo o quanto os homens são ignorantes e intolerantes. As pessoas ignoram a verdade, fazem questão de não tomarem conhecimento, e execram aqueles que conhecem e querem viver e compartilhar essa verdade.
Estou triste, porque Michael Jackson podia estar vivo agora, se não fosse a sua conviccção em se resguardar e resguardar sua família, que gerou especulações e ganância das pessoas a quem ele recebia de braços abertos. Triste, porque mais uma vez, a intolerância e o prejulgamento ceifaram uma vida desnecessariamente. E triste pela Paris, que perdeu um paizão, companheiro, coisa preciosa a que muitos nem dão valor, ou só dão quando perdem.
Eu não quero saber do mito que estão gerando; queria só saber a verdade. Ou melhor, queria que todos soubessem e que eu não precisasse ficar ouvindo abobrinhas do tipo "Michael Jackson não tinha pênis", "não tinha ereção", "nunca transou", etc. Mas gente sem noção sempre vai existir, né? Se não nessas, em outras ocasiões, então deixa pra lá.
Para aqueles que amavam Michael Jackson, e sempre amarão, independente do que digam, é importante saber a verdade. As pessoas públicas, se não querem se expor, não precisam fazê-lo, mas a partir do momento em que outros o fazem, estes têm a obrigação de fazer em nome da verdade. A menina Paris, ao fazer sua despedida pública do pai, resgatou esse direito para nós e para ele mesmo, o direito à verdade. O direito de saber que ele não era só um personagem esquisito criado e desenvolvido a partir de um menino tímido e explorado que se recusou a crescer e virar o adulto que odiava, e sim um PAI, um cara que só tinha uma meta na vida, ser feliz e fazer feliz aqueles que ele amava. Porque essa verdade é pessoal. Pra ele, a vida era aquilo, uma eterna brincadeira de criança. A pessoa que mostrou outra "verdade" pra ele mostrou uma coisa que ele não concordava. E que sua alma sensível soube reconhecer que não era verdade. Mostraram a ele uma raspadinha de laranja e disseram que era neve. Só que sua alma grandiosa sabia que havia algo muito maior e mais bonito, e que ele deveria ir em busca.
Só sinto muito pesar pela intolerância do mundo, quase tanto quanto o que sinto pela primeira manifestação de intolerância, pelo Homem cujo único pedido era que amássemos uns aos outros, assim como a nós mesmos, e O crucificaram dizendo que ele pretendia derrubar um rei. O que é verdade? Quem poderá dizê-la? Se o Pai Celestial em pessoa a disse, e muitos não acreditaram?
Gente não estou comparando um e outro. Só estou manifestando aqui o meu lamento, e dizendo o quanto os homens são ignorantes e intolerantes. As pessoas ignoram a verdade, fazem questão de não tomarem conhecimento, e execram aqueles que conhecem e querem viver e compartilhar essa verdade.
Estou triste, porque Michael Jackson podia estar vivo agora, se não fosse a sua conviccção em se resguardar e resguardar sua família, que gerou especulações e ganância das pessoas a quem ele recebia de braços abertos. Triste, porque mais uma vez, a intolerância e o prejulgamento ceifaram uma vida desnecessariamente. E triste pela Paris, que perdeu um paizão, companheiro, coisa preciosa a que muitos nem dão valor, ou só dão quando perdem.
Eu não quero saber do mito que estão gerando; queria só saber a verdade. Ou melhor, queria que todos soubessem e que eu não precisasse ficar ouvindo abobrinhas do tipo "Michael Jackson não tinha pênis", "não tinha ereção", "nunca transou", etc. Mas gente sem noção sempre vai existir, né? Se não nessas, em outras ocasiões, então deixa pra lá.
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