Concordo com a Clara, o povo é muito influenciável. Principalmente o povo de Natal (tesoura de novo!). Basta aparecer na TV, pronto, idolatra-se um cachorro que toca piano, o gordo que diz palavrão, a cantora antipática que se finge de humilde ou mesmo um filhinho da mamãe que tomou no c*, literalmente. Admito que passei a gostar de muitas coisas que não conhecia ou não entendia antes, e por isso mesmo, não criticava, pois sempre defendi o "não diga que jiló não presta antes de provar". Estava conversando com Joel sobre reclamar de tudo e não ver o que está acontecendo. As pessoas criticam automaticamente, sem analisar e depois de alguns anos, olham pra trás e percebem que houve uma mudança. Aí mudam radicalmente de opinião. Na verdade, estávamos falando sobre mudanças políticas e sociais, principalmente em relação a punição de corruptos (juízes, deputados, senadores...), mas acho que cabe aqui esse exemplo.
Voltando à vaca fria, o povo faz muito isso, só que sem analisar. Quem analisa são os formadores de opinião (TV, jornais...) e o povo engole. Às vezes certo, como os fatos inegáveis ( a corrupção sendo punida, coisa que há cinco, dez anos era impensável) mas existem coisas que dependem da análise pessoal. Não se "compra"uma idéia (Maria Rita ser um clone, e não filha de Elis, por exemplo), sem refletir em cima das informações que se recebe dos meios.
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