O primeiro é quase uma fábula; adoro textos em que o "fall" do protagonista vem em forma de epifania. Sou a rainha das epifanias. Acho super interessante alguém estar inconsciente de algo por um tempão e de repente se dar conta do real, em uma fração de segundos. Tudo se revela através de um pedaço de pano velho, ou de uma frase de efeito. É chocante.
Eita, passso mais de uma semana sem escrever aqui e quando venho fico falando de teria literária...duh...Ah, dê-me um desconto, esas podem ser as últimas palavras que escrevo sobre isso, já que estou me formando (eeeeeeh) e sem perspectivas na minha área a não ser aturar filhinhos de papai (com raras exceções) reclamando e pedindo pra eu falar em Português em sala e traduzindo toda e qualquer palavra que eu passo meia hora tentando explicar...
Ou vocês acham que eu vou mesmo virar escritora? Que a minha fada madrinha vai me estender o canudo rosa e PLIM! apareço de farda escura cheia de galões e ocupo uma cadeira na ABL? Ora pois, se nem Luis Fernando Veríssimo acredita que escritor é profissão, quem sou eu pra acreditar?...
Malu, no ano do Centenário de Érico Veríssimo (hoje mais conhecido como o pai do Luis Fernando Veríssimo), minha homenagem é pra você, que graças a localização privilegiada de seu nascimento, pôde fazer uma entrevista com o pai da Ana Terra e do Tibicuera, dentre outros. Oigalê, guria!
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