"Faltava abandonar a velha escola
Tomar o mundo feito coca-cola
Fazer da minha vida sempre o meu passeio público
E ao mesmo tempo fazer dele o meu caminho só, único
Talvez eu seja o último romântico
Dos litorais deste oceano Atlâncico
Só falta reunir a zona norte à Zona Sul
Ilumnar a vida já que a morte cai do azul
Só falta te querer te ganhar e te perder
Falta eu acordar ser gente gande pra poder chorar
Me dá um beijo, então aperta minha mão
Tolice é viver a vida assim sem aventura
Deixa ser pelo coração,
Se é loucura então melhor não ter razão"
Tomar o mundo feito coca-cola
Fazer da minha vida sempre o meu passeio público
E ao mesmo tempo fazer dele o meu caminho só, único
Talvez eu seja o último romântico
Dos litorais deste oceano Atlâncico
Só falta reunir a zona norte à Zona Sul
Ilumnar a vida já que a morte cai do azul
Só falta te querer te ganhar e te perder
Falta eu acordar ser gente gande pra poder chorar
Me dá um beijo, então aperta minha mão
Tolice é viver a vida assim sem aventura
Deixa ser pelo coração,
Se é loucura então melhor não ter razão"
Aí hoje, ouvindo um programa de flashback na Cidade, toca "O último romântico". Daí eu fiquei pensando nas coisas que a gente faz sem saber no que vai dar. Cê vê, uma musiquinha tão besta, tão sem pretensão ("sem a menor pretensão de convencer",tudo a ver), é capaz de fazer sucesso, depois sair das paradas, mas quando a gente ouve, vem tudo de novo: as lembranças da época, sensações, até cheiros! Tudo atrelado ao trabalho de um cara que provavelmente nem tá aí pra isso. E aí a gente pensa: É claro que não sou um Lulu Santos, mas acho que algum dia eu devo ter feito alguma coisa que fez diferença na vida de alguém. Seja pra bem ou pra mal. Pessoalmente, espero que tenha sido mais pra bem que pra mal.
Ei, não errei o nome da música não, viu gente? A música cujo título tá lá em cima é de outra do Lulu, e da qual eu tirei um verso (sem pretensão...) ah, cansei.
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