2o. dia: Preparativos para a festa de aniversário da minha mãe. Passamos o dia inteiro pra cima e pra baixo resolvendo pepinos e pegando encomendas.Marquinho foi super paciente comigo (tem que ser, afinal sou uma chata, né?Acho que ele nem se lembrou que eu era a Aline que vivia comentando no blog dele. Sei lá, Acho que nçao... Ele conhece tanta gente, acho até que ele se confundiu quando me mandou um e-mail dizendo que ia me visitar...
Daí o tempo melhorou um pouco, e demos uma passadinha em Ponta Negra. Já era meio tarde, então saímos, passamos na feirinha de artesanato para as lembrancinhas básicas e voltamos para "Ghost, do outro lado do rio" (também conhecido como Zona Norte).
3o. dia: Festa! Pium. O tempo ajudou. Ao menos não choveu. Natal se apaga quando chove. Toda a beleza da cidade parece se basear no Sol. Quando o tempo fecha, mesmo se não chove a impressaõ que dá é que estamos aguardando uma tempestade tropical ou algo do gênero. Mas não hoje. Tudo foi perfeito. O som estava ótimo, comida maneira, galera animada...
O melhor foi conhecer melhor essa figuraça que é o Marco Aurélio. Descobri que ele é supersimples, direto, e que a popularidade não interfere em sua vida. O cara apesar do que parece, tem poucos bons amigos e não se expõe à toa. Mas quando o faz, a sua sanha de escritor ataca e o encoraja a debater filosofar, viajar...e me senti irmã, não de religião, mas assim mesmo de sacerdócio. Irmã de sentimentos, de rituais quase obsessivo-compulsivos - irmã literata.
Não o vi indo embora. Não foi medo da despedida não. Eu acordei mesmo...
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