Saturday, November 16, 2002

Toda "aloprada" tem seus dias de Jessé...
Porto Solidão

Se um veleiro
Repousasse na palma da minha mão,
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração.
Meu coração, a calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
De versos naufragados e sem tempo.
Rimas de ventos e velas,
Vida que vem e que vai,
A solidão que fica e entra
Me arremessando contra o cais.

Se um veleiro
Repousasse na palma da minha mão,
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração.
Meu coração a calma de um mar
E guarda tamanhos segredos,
De versos naufragados e sem tempo.
Rimas de ventos e velas,
Vida que vem e que vai ...

No comments: