Toda "aloprada" tem seus dias de Jessé...
Porto Solidão
Se um veleiro
Repousasse na palma da minha mão,
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração.
Meu coração, a calma de um mar
Que guarda tamanhos segredos
De versos naufragados e sem tempo.
Rimas de ventos e velas,
Vida que vem e que vai,
A solidão que fica e entra
Me arremessando contra o cais.
Se um veleiro
Repousasse na palma da minha mão,
Sopraria com sentimento
E deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração.
Meu coração a calma de um mar
E guarda tamanhos segredos,
De versos naufragados e sem tempo.
Rimas de ventos e velas,
Vida que vem e que vai ...
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