Vocês já repararam naqueles flashes do BBB? Aqueles onde o repórter chato entrevista não sei quantas pessoas sobre alguma fofoca dos BBB's (uma ótima forma de os fofoqueiros enrustidos se "expressarem" sem serem julgados, aliás...)? Pois é, segura essa ponta do raciocínio um minuto.
Quantas pessoas vocês conhecem que veem MESMO o tal programa? Não, sério. Imagino que deva bater recordes em alguns lugares, mas eu duvido, duvido mesmo, que a Globo ainda tenha aquele Ibope todo de antigamente com esse troço.
Todo mundo que me conhece sabe a minha opinião. Não escondo de ninguém. Mas nunca malhei quem gostava de ver. Hoje em dia eu pergunto a todo mundo que encontro se estão acompanhando (pessoal tá até achando que quem tá vendo sou eu, e quem não gosta até me olha meio de banda...), e pasmem: conto nos dedos quem efetivamente vê (com exceção das inconvenientes entradas ao longo da programação. Olha que eu conheço muita gente, de vários lugares e classes sociais diferentes, não me restrinjo só ao meu círculo restrito de amizades, escolhida a dedo (por eles, hihihihi...)
Lembra da ponta que eu pedi pra você segurar? Então: Onde diacho aquele cara arruma tanta gente pra dar tanto palpite na vida dos outros, meu Pai?? Acho que pra cada flash que ele faz, deve ficar umas duas ou três horas perguntando: "Você assiste Big Brother?", "Ih, eu não cara, sai fora..."; "A senhora acompanha o BBB?", "Deus me livre meu filho, coisa chata...!", e por aí vai.
Não sei o que é pior, se o programa ou os flashes. Ah, sei sim. Pra mim os flashes são piores. Além do inconveniente de eu ter a minha programação "normal" interrompida, ter que olhar pra cara de cachorro daquele repórter dá ao "de olho no BBB" o troféu franboesa da televisão brasileira atual.
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